“O Papa evocou grande dor ‘grande dor’, ‘angústia e preocupação’. E convidou todas as partes envolvidas a ‘abster-se de qualquer ação que provoque ainda mais sofrimento às populações’, ‘desestabilize a convivência pacífica’ e desacredite o direito internacional’.”
“Este apelo – prossegue o cardeal Parolin – adquire uma dramática urgência após o início das operações militares russas no território ucraniano. Os trágicos cenários que todos temiam, infelizmente, estão se tornando realidade.”
O cardeal secretário de Estado ressalta que “ainda há tempo para a boa vontade, ainda há tempo para a negociação, ainda há tempo para o exercício de uma sabedoria que impeça o prevalecer dos interesses de parte, tutele as legítimas aspirações de cada um e poupe o mundo da loucura e dos horrores da guerra”.
“Nós fiéis – conclui o cardeal Parolin – não perdemos a esperança num vislumbre de consciência daqueles que têm o destino do mundo em suas mãos. E continuamos rezando e jejuando – o faremos na próxima Quarta-feira de Cinzas – pela paz na Ucrânia e no mundo inteiro.”
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